terça-feira, 1 de maio de 2012

7 benefícios de um website eficaz

Antes de mais nada, vamos esclarecer que existem basicamente três tipos de sites:

Um site ruim
Um bom website
Um website eficaz


Um site ruim é fácil de reconhecer. Eles são muitas vezes feios. Eles ferem os nossos olhos, têm uma navegação terrível ou são irritantes, enviando os visitantes para uma página de destino confusa. Se você quiser ver exemplos de sites ruins, vale à pena a visita ao endereço http://www.websitesthatsuck.com/ (em inglês).

Um bom website é o tipo mais comum, mas difícil de se identificar porque, geralmente, ele se parece apenas como um site eficaz. Um bom site tem o que todo site deve ter: aparência profissional, navegação sensível, bom conteúdo, etc. Não é difícil criar um bom site e por isso, muitos são os sites que se enquadram nesta categoria. O problema é que bom não é sinônimo de eficácia.

Um website eficaz é o tipo com mais benefícios. A sua principal diferença quando comparado a um bom site, além do lucro que leva para os negócios, é que ele se antecipa as necessidades do visitante e supre estas necessidades muito antes delas acontecerem. A maioria dos sites tentam “vender” ao invés de atender as necessidades do visitante e apesar de um website eficaz requerer mais planejamento e esforço de criação e manutenção, seus benefícios são imensamente maiores que os demais tipos.

Benefícios de ter um website eficaz

1. Impacto visual publicitário:
Nem todas as organizações podem pagar pela publicidade tradicional, mas um site fornece um elemento único de publicidade para as empresas estando sempre disponível para qualquer pessoa com acesso à Internet. Se um cliente tem perguntas que podem ser melhor respondidas em um site, este é um ativo valioso para o seu marketing.

2. Pode ser encontrado através de mecanismos de busca:
Há uma boa possibilidade de que você tenha encontrado este site através de um mecanismo de busca como o Google. De todo o tráfego que um site eficaz recebe, cerca e 80 a 95 por cento dele vem dos mecanismos de busca. É desta forma que você pode direcionar os visitantes que estão ativamente procurando por você, seu produto, seu serviço ou informação. Um site é uma forma extremamente rentável para vender seus produtos ou serviços para aqueles que já querem comprá-lo, pois fizeram uma pesquisa nos mecanismos de busca.

3. Está sempre disponível:
Nenhum outro meio de comunicação está disponível 24hs como um website. Com o custo modesto de desenvolver um site e colocá-lo online, não há nada perto de ser tão rentável. Os materiais impressos são facilmente perdidos. TV e comerciais no rádio possuem horários predefinidos. Já um site pode ser visitado em um momento que seja conveniente para o visitante e é mais atraente quando trabalhado corretamente. Sua empresa fecha aos domingos e não funciona de madrugada, mas seu site não.

4. Um site é interativo:
Até poucos anos atrás, a maioria dos sites não eram nada mais do que um folheto eletrônico. O seu verdadeiro potencial não estava sendo atingido. Isso agora mudou drasticamente. Os visitantes de um site têm a capacidade de controlar e interagir com um site bem desenhado. Você pode fazer um tour virtual, fornecer um feedback direto, entrar em contato com a empresa, segui-la nas redes sociais e muito mais.

5. Um site pode ter conteúdo segmentado para cada tipo de visitante:
Todas as necessidades dos visitantes são percebidas através de um projeto web eficaz. Com a segmentação adequada, você tem atenção dos seus visitantes, porque eles já se mostraram interessados interessados nos seus produtos ou serviços fazendo uma busca no Google.

6. Sites são facilmente atualizados:
Ao contrário dos materiais impressos, os sites podem ser alteradas em um minuto. Além disso, seus custos de produção e tempo de edição são infinitamente menores que em outras mídias. Além disso, dentro de um site ainda pode ser oferecido conteúdo multimídia como vídeos e podcasts ou ainda disponibilizar o material gráfico de promoções para download.

7. Um site eficaz melhora a relação com os clientes:
Afora o fato de que quando um cliente lhe pede o endereço do site, eles esperam que você tenha um, existem inúmeros benefícios que um site pode oferecer para estreitar as relações com seu cliente. Estes são apenas alguns exemplos:

Os clientes podem tomar uma decisão de compra melhor, pois se eles estão decidindo entre a sua empresa e um concorrente, o seu site pode fazer a diferença entre quem fica com o negócio.
Ele também fornece uma maneira para que os clientes se beneficiem após uma venda, pois se você fornecer informações extras sobre seus produtos ou serviços, isso pode seduzir seus clientes a sempre comprarem de você, por confiarem mais nas suas informações.
Existem muito mais benefícios em ter um site eficaz do que os que listamos aqui. Recomendamos que você entre em contato conosco para obter mais informações sobre os benefícios específicos que um webdesign desenvolvido conosco para oferecer a você. Se já possui site que não está atendendo às suas expectativas ou não está recebendo os benefícios que gostaria de estar recebendo, podemos ajudá-lo a mudar isso.
Acesse nosso site www.meta8.com.br.

sábado, 2 de abril de 2011

Mídias sociais: 20 motivos para você usar

“As ferramentas de mídias sociais não são mais uma novidade”, escreve Chris Brogan em seu livro “Social Media 101, Tactics and Tips to Develop Your Business Online”. “Elas devem ser utilizadas por você e sua empresa agora. Elas estão por toda parte no mercado. Seus concorrentes e clientes também estão utilizando.”

Neste trecho de Social Media 101, Brogan explica o que as mídias sociais fazem melhor:

Se você ainda está procurando as melhores maneiras de explicar para a direção ou sua equipe ou seus colegas de trabalho o que as mídias sociais fazem, o que elas mudaram na forma como as pessoas utilizam o computador e a web, e o porquê as pessoas estão dando tanta importância para o assunto, aqui estão algumas idéias para iniciar a conversa. Eu, particularmente, olho para elas a partir de uma perspectiva de negócios, mas acredito que você poderá ver que elas também podem ser utilizadas por organizações sem fins lucrativos e por outros tipos de empresa também. Além disso, as mídias sociais não são relegadas apenas ao marketing e às equipes de relações públicas. Elas são diversas ferramentas que podem ser utilizadas pelas pessoas de diferentes formas. Pense sobre as principais qualidades das mídias sociais:

1. Os Blogs fornecem uma organização cronológica de pensamentos, status e idéias. Isto implica em mais permanência do que os emails.

2. Os podcasts (vídeo e áudio) encorajam diferentes tipos de aprendizado – e em formatos portáteis.

3. As redes sociais promovem a colaboração, podem substituir intranets e diretórios corporativos, além de fornecer outros canais de conversação (não se restringindo apenas ao email).

4. As redes sociais podem acumular pessoas com gostos semelhantes em torno de interesses comuns, com pouca força externa, sem uma centralização organizacional. Isto propicia um senso coletivo sobre o que é importante e o que vem em seguida.

5. Social bookmarking significa que grupos inteiros podem aprender sobre novos artigos, ferramentas e outras propriedades da web, ao invés de deixá-los todos em uma máquina, um browser, para uma pessoa apenas.

6. Blogs e wikis incentivam a conversação, compartilhamento e criação.

7. Os softwares sociais como o Flickr, Last.fm e até mesmo a Amazon.com, promovem o compartilhamento de informações mediado por pessoas. Mecanismos semelhantes dentro de grandes empresas seriam tão eficazes quanto.

8. Sites sociais de notícias mostram a popularidade de certas informações, fornecendo alguns dados demográficos. Um sistema de criação de enquetes por usuário seria útil dentro das empresas?

9. As redes sociais são cheias de prospecção e fornecem informações para geração de negócios para as áreas de vendas e marketing.

10. As redes sociais oferecem grandes formas de entender a mentalidade do consumidor online.

11. As versões online de seus materiais e mídias, especialmente em formatos que possibilitam o compartilhamento de informações, permitem que outras pessoas executem sua mensagem.

12. As versões online de seus materiais e mídias são pesquisáveis, possibilitando que o Google te ajude a encontrar novos visitantes, clientes e funcionários.

13. Redes Sociais possuem muitas informações sobre seus potenciais novos funcionários, clientes e concorrentes.

14. Blogs permitem que você fale tudo o que tiver na sua mente e deixe que o resto do mundo conheça seus processos de pensamento e mentalidade. Os podcasts são uma maneira de construir intimidade com a informação.

15. Os Podcasts alcançam pessoas modernas, que estão experimentando novos gadgets, como Droids, iPhones, iPods, Apple TVs, Zunes e outros.

16. O tagging (marcação) e o sharing (compartilhamento) e todas as outras atividades comuns nas redes sociais contribuem para que a informação seja passada adiante com muito mais rapidez.

17. A agregação humana e a mediação melhoram a qualidade dos dados que você encontra e lhe proporciona mais a situação de “era exatamente o que eu estava procurando”.

18. A inovação acontece muito mais rápida em um ambiente de software social, seja ele open source ou não.

19. As conversas são mais pulverizadas, acrescentando metadados e posterior potencial valor de negócio.

20. As pessoas se sentem ouvidas.

6 tendências em mídias sociais

“Elas vieram para ficar e não param de crescer. Em 2010, ficarão ainda mais populares e exclusivas. Saiba que rumo elas irão tomar.”

Já se sabe que as mídias sociais vieram para ficar: em 2009 seu crescimento foi espantoso. De acordo com o Nielsen Online, do NNGroup, o Twitter cresceu 1,382% no período de um ano, o equivalente a 7 milhões de visitantes únicos somente nos EUA. No ano que vem, as mídias sociais devem ficar ainda mais populares.

O colunista da Business Week, David Armano, apontou seis tendências para mídias sociais em 2010:

1. Mídias sociais começarão a parecer menos sociais

Com grupos, listas e nichos se tornando cada vez mais populares, as redes podem começar a tornar-se mais “exclusivas”. Nem todos conseguem acompanhar todas as informações veiculadas nas suas redes de relacionamento, o que acaba criando muito “ruído” na comunicação. É provável que as pessoas passem a filtrar essa desordem para obter valor das informações provenientes das redes.

2. Avanço nas empresas

Ainda há poucas corporações investindo em relacionamento com o cliente em redes sociais. Empresas como Best Buy já deslocaram centenas de funcionários para prestar apoio aos seus clientes pelo Twitter. Este é um sinal de que, no próximo ano, as empresas voltarão mais seus olhares para descobrir as economias ou servir os clientes de forma mais eficaz através de alavancagem de tecnologias sociais.

3. Negócios sociais se tornarão um assunto sério

Os participantes dos chamados “social business” são incentivados a participar e recompensados conforme seu nível de envolvimento e atuação. Como os participantes da sua rede não tem vinculo com sua empresa, eles podem facilmente abandonar sua rede e ir para concorrência. Nesse caso, a alternativa é procurar formas de incentivar a atividade dentro das redes internas e externas, de forma a mantê-las pelo maior tempo possível;

4. Sua empresa terá uma política de comunicação social

Se a empresa onde você trabalha ainda não tem uma política de comunicação social em vigor, com regras específicas de participação em várias redes, é bastante provável que no próximo ano você receba um documento que formalize a maneira como a sua empresa atuará nessas mídias sociais;

5. Mobilidade torna-se a salvação para as mídias sociais

Com cerca de 70% das organizações proibindo o uso de redes sociais e, simultaneamente, as vendas de smartphones em ascensão, é provável que os trabalhadores procurem alimentar seus “vícios” pela interação por meio de seus dispositivos móveis. Como resultado, podemos ver mais melhorias nas versões móveis de nossa droga social favorita;

6. Compartilhar não significa mais mandar e-mails

O jornal New York Times desenvolveu um aplicativo para i-Phone que adiciona a funcionalidade de partilha. Isso permite ao usuário facilmente transmitir um artigo por meio de redes como o Facebook e o Twitter. Muitos sites já suportam esta funcionalidade, mas é provável que ela se torne realmente popular nesse próximo ano, quando as pessoas passarão a compartilhar com seus contatos na rede social aquilo que costumavam enviar para listas de e-mail.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Use a mídia social a favor de seu negócio

A ComScore, empresa especializada em estatísticas de navegação e comércio na rede, divulgou uma nota afirmando que os comentários escritos por outros usuários influenciaram nas decisões de compra de 13% dos consumidores entrevistados, outros 11% disseram seguir a opinião de um especialista no Twitter ou no Facebook para realizar as próximas compras.

Tempos atrás para se posicionar no mercado, bastava criar um bom produto e divulgá-lo largamente através dos meios de comunicação de massa. Hoje vivemos num cenário onde todos estão conectados e a informação circula em tempo real, a necessidade de falar com uma audiência específica tornou-se presente e estratégica. Para fortificar uma marca é preciso, hoje, encontrar, ou criar comunidades que se identifiquem com os valores da marca e tornar as pessoas defensoras e evangelizadoras da marca. É preciso levar o consumidor para dentro do negócio e engajá-lo de tal forma que se torne um conselheiro da marca.

Entender e valorizar que a percepção que os consumidores têm de uma marca em muitos casos é diferente da imagem concebida pelo marketing e que as empresas não possuem o controle sobre a imagem de sua marca, e no universo digital, o abismo entre a concepção e a percepção de uma marca se mostra ainda mais claro. A diferenciação virá para aqueles que ouvirem seus consumidores.

A web brasileira é composta por um universo de 50 milhões de pessoas conectadas, segundo o Ibope Nielsen, das quais 80% estão ligados a algum tipo de comunidade virtual. O total de brasileiros online é maior, muito maior, graças às lan houses e pontos de acesso gratuito oferecidos pelo governo, que não são computados na pesquisa do Ibope. O grande desafio das marcas está sendo gerenciar sua presença estratégica nessas comunidades através da inteligência competitiva, e isso tem provocado repercussão nas grandes corporações, que buscam maior transparência na forma de se relacionar com o consumidor.

Existem mais de 20 milhões de blogs no mundo e mais de 30% dos blogueiros postam opiniões sobre marcas e produtos. Segundo a ComScore, as marcas americanas que mais se envolveram em mídia social tiveram aumento de 18% no faturamento nos últimos 12 meses. Em contrapartida, aquelas menos presentes sofreram queda de 6% na mesma base de comparação. Os números da ComScore mostram ainda que 54% das 100 marcas mais valiosas dos Estados Unidos usam Twitter e 39% mantêm blogs.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O que muda para o usuário comum com HTML5?

Um pouco sobre a linguagem: em termos simples, o HTML usa tags para estruturar as informações de um site. O HTML 5, por sua vez, é uma tentativa de padronizar a maneira como os navegadores interpretam as informações recebidas – cada um as interpreta de maneira distinta, o que pode resultar em distorções na visualização.

A principal mudança que talvez seja percebida pelos usuários seria a de você não precisar instalar diversos plugins para assistir a vídeos em diferentes formatos (dependendo do site eles são exibidos em Flash, QuickTime, Windows Media Player, etc.), assim como para exibir outros elementos da página que dependeriam dos mesmos plugins. Todavia, não se engane, o HTML 5 não veio para eliminar o Flash.

Por mais que alguns dos componentes do HTML 5 sejam capazes de executar funções similares às do Flash, é preciso levar em consideração que ainda são poucos os navegadores que suportam totalmente a tecnologia. Além disso, para sequer pensar nessa possibilidade, será necessário não só a compatibilidade do navegador, mas também vídeos em formatos adequados e uma total reestruturação dos sites que queiram substituir tudo pelo HTML5.

Em resumo, para os desenvolvedores, o HTML 5 deixa algumas tarefas mais simples e oferece outras maneiras de fazer as mesmas coisas. Já para os usuários, a mudança será percebida, principalmente, ao usar celulares – ou outros portáteis – para acessar a internet. Isso porque não haveria a necessidade de instalar plugins (algo nem sempre possível nos navegadores “mini”) para visualizar aquilo feito com HTML 5.

sábado, 25 de setembro de 2010

POR QUE INVESTIR NA INTERNET?

As últimas pesquisas indicam que no Brasil mais de 12 milhões de pessoas estão conectadas à Internet, um número bastante significativo, principalmente se considerarmos a qualificação desse público, majoritariamente classes A e B, ou seja, a camada da população de maior renda e, portanto, com mais capacidade de consumo.

Mais importante que o momento atual, no entanto, são as tendências. abaixo, mostra a evolução do número de usuários da Internet no Brasil. Por motivos de espaço utilizamos apenas dois anos.

POPULAÇÃO DE INTERNAUTAS NO BRASIL - Pesquisas selecionadas:

Usuários (milhões) jul/1997 1,15 - set/2004 42,04
Cresc. Mensal médio 29%
% da População 35,0

base pop. : 172 milhões

Observa-se que de Julho de 1997, período em que o mercado ultrapassava a marca de um milhão de usuários, até Setembro de 2005, pouco mais de oito anos, houve um crescimento acumulado de 3850% no número de usuários, o que, fazendo uma média simples, representa um expressivo crescimento de 29% ao mês.

Outro dado relevante é a penetração da Internet junto à população que na última pesquisa atingiu 35,0%. Como parâmetro de comparação, o mercado americano já atingiu em um período de pouco mais de 10 anos a marca de 60% da população conectada à rede. Obviamente, a expansão de um mercado depende muito da conjuntura econômica do período em questão, além de variáveis sócio econômicas de cada país, dessa forma, seria uma simplificação grosseira "importar" as taxas de crescimento verificadas no mercado americano para o Brasil.

Porém, o grau de penetração serve como um importante indicador do espaço de crescimento disponível no mercado. Quanto maior é a distância do limite de 100% da população, maior é a possibilidade de crescimento e nesse aspecto, os números mostram claramente que o mercado brasileiro tem um enorme espaço a ser ocupado.

Em estudo realizado no final do ano passado para o Cietec - Incubadora de empresas de tecnologia instalada na Universidade de São Paulo, utilizamos os dados acima, juntamente com outras variáveis, para estimarmos o mercado representado pela Internet nessa primeira década do novo milênio. O cenário projetado é seguinte:

Ano 2011
População Brasileira 199,9 milhões de habitantes
População conectada à Internet 52,9 milhões de internautas
Percentual da população conectada 26,5 %
Taxa de crescimento anual 2001-2011 19 %

Como se vê, o cenário mais plausível, o intermediário, nos indica quase 53 milhões de pessoas conectadas a Web daqui a nove anos.

Para os reticentes, vale dizer que o Yankee Group, Instituto de Pesquisa Americano, em um estudo chamado "A Second Wave: The Brazilian Internet User Forecast" projeta para o Brasil o número de 42,3 milhões de usuários de Internet já em 2006, início da segunda metade do decênio em questão. É preciso dizer mais?

O que queríamos demonstrar é que, a não ser que haja uma reversão completa do quadro evolutivo da tecnologia e de todas as tendências observadas até aqui, o horizonte próximo mostra um enorme e promissor mercado para ser conquistado nos próximos anos e isso independe de questões conjunturais e ajustes do setor, como a quebra de empresas artificialmente valorizadas pela especulação ocorrida na NASDAQ. Quem duvidar disso, corre o risco de perder o foguete da história.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Vou criar um novo website para minha empresa. E agora?

Entenda melhor as linguagens atuais com as dicas selecionadas e potencialize seu site na World Wide Web

Se você vai criar ou renovar o website de sua empresa confira as dicas que o professor Roque Fernando Marcos Sousa, especialista em desenvolvimento para web.

Segundo o professor Roque um site tem início com uma análise sedimentada no público-alvo e na estratégia de apresentação. Somente depois disso parte-se para a classificação, definição de conteúdo e a criação de protótipos chamados Wireframes , constituídos a partir de conceitos embasados na arquitetura da informação.

Com base nesta análise o desenvolvedor terá informação suficiente para indicar qual a melhor linguagem a ser utlizada. Dentre as mais usadas hoje estão o PHP, o ASP e o ASP.NET. Todas têm por finalidade criar sistemas dinâmicos a partir de páginas eletrônicas que se conectam com uma base de dados e exibem os resultados em forma de imagens, videos e textos por intermédio de um navegador de internet (Browser).

“A linguagem PHP assumiu um espaço interessante no desenvolvimento de páginas dinâmicas para WEB, além de possuir praticamente todos os recursos necessários para gerar sites dinâmicos, blogs, e-commerce, sistemas e aplicativos para internet”, explica o professor Roque.

Já a linguagem ASP.NET substitui o antigo ASP que foi descontinuado pela Microsoft. Mas, os sites dinâmicos que ainda utilizam a
linguagem ASP, cedo ou tarde, terão que migrar para a tecnologia .NET ou PHP.

Para entender melhor pode-se dizer que a grande diferença entre estas linguagens está nas licenças de uso. O PHP é de uso livre e roda sobre um servidor igualmente sem custos como o Apache Server, por exemplo. A linguagem ASP ou ASP.NET está sob a licença da Microsoft. Os desenvolvedores que optam em criar sites em PHP, tem liberdade de escolher um editor de código livre de licenças. Para os que escolhem a linha .NET a Microsoft disponibiliza a ferramenta Visual Studio que é um software pago.

De acordo com o especialista, o Flash deve ser utilizado com muito critério:

“Ao criar animações sofisticadas em Flash, corre-se o risco de gerar elementos visuais conflitantes, enviando sinalizações cognitivas que podem dispersar o usuário”, afirma Roque lembrando que isto poderá influenciar a permanência do internauta no site, tornando-a mais breve.

Portanto para gerar credibilidade e sustentação ao investimento feito por sua empresa em uma nova página na web fique atento às dicas:

* Conheça seu público-alvo e dê todas as informações ao desenvolvedor;

* Saiba quais são os assuntos ou itens mais importantes que sua empresa quer destacar na web;

* Dê detalhes sobre seu produto ou serviço e o que pretende oferecer em seu site;

* O fornecedor web tem como príncipio apontar a melhor solução para o cliente;

* Conheça as novidades da Web 2.0;

* Saiba que os códigos necessários para que qualquer engrenagem de busca (robôs) consiga interpretar as páginas de um site são feitos em HTML e XML e independem do tipo de linguagem dinâmica;

* Sua participação é crucial para um projeto satisfatório.

Wireframe
Wireframes são esqueletos dos websites que ajudam a planejar e apresentar as idéias ao cliente. São feitos pelos arquitetos da informação com base nos dados coletados com a empresa cliente e tem com finalidade estruturar o conteúdo de cada página, indicar e relevância dos elementos do layout e sua relação com os demais elementos formadores do todo. O wireframe também deve indicar a marcação de textos, de navegação, guidelines de marca e até dos recursos de programação e de tecnologia.

Fonte: Roque Fernando Marcos Sousa é especialista em desenvolvimento para WEB, programador, consultor e palestrante Adobe, instrutor do grupo Impacta Tecnologia onde atua há 11 anos ministrando mais de dez tipos de treinamento. Possui as certifiçações internacionais do Abobe Flash e Adobe Dreameaver. Idealizador do treinamento Tecnologia e Projeto WEB oferecido como pré-requisito da formação WEB no centro de treinamentos Impacta. Palestrou dois seminários na WAV – Web and Video Conference 2009. (Usabilidade na WEB 2.0 e Padrões WEB ). Sócio-Diretor da Elemento9 – Soluções Web, Mobile e Desktop.